queria muito escrever!
mas 'tô sem tempo de respirar, sério meeesmo.
vários assuntos surgiram e um deles valia a pena mesmo (e logo nem estará mais fresco na memória). então não vou deixar a oportunidade de, pelo menos, divulgar um assunto bacana.
Houve um bate-papo no Campus com os jornalistas Gladmir Nascimento (ex-bandnews) e Rafael Deda (repórter do caderno Vida e Cidadania da Gazeta do Povo).
um e-mail que nos foi enviado:
"Curitiba tem um histórico bem cheio de demissões e perseguição a jornalistas por pressão política. O Gladmir foi demitido da bandnews em janeiro após ter criticado a aprovação da aposentadoria especial para deputados no valor de R$10,2 mil (na época ele disse que o deputados surpreendem o povo como ladrões de galinha). Agora em março outras três jornalistas foram demitidos da rádio: Denise Mello, Patrícia Thomaz e Dayane Figueiró -- segundo dizem depois que o secretário de Comunicação de Requião, Benedito Pires, visitou os dirigentes da emissora.
Em outubro de 2008, a repórter Bruna Walter e o editor Oscar Rocher da Gazeta do Povo também foram ameaçados de demissão após uma reportagem sobre financiamento de campanha que citava o candidato a reeleição Beto Richa."
e... além das piadinhas clássicas sobre nossa futura condição de pobreza, como jornalistas e a reiteração (sempre importante) de que a profissão é pra quem tem tesão, lembraram-nos sobre a luta constante pela liberdade! Há que se ter independência e a liberdade nunca é concedida de de graça. Conversaram sobre temas importantes e atuais do jornalismo, sobre a nova postura da Gazeta do Povo, o potencial imensurável da internet e sobre uma postura que se faz necessária quando se deseja prestando um serviço à sociedade por meio do jornalismo.
Gladimir está agora em um rádio coorporativo e como disse ele, com um "jeito mais modesto e maduro de fazer jornalismo."
http://jornalismofm.com.br/
e uma notícia que achei, particularmente, no 'contexto' tb.
http://jornalismofm.com.br/2009/03/apela-resgata-democracia-participativa/
"talvez seja hora de nos emanciparmos do desencanto."
essa falta de perspectivas e esperanças pós-moderna, às vezes, cansa.
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